Lá pelo final do século XIV, desde que a Península Ibérica e em especial a nossa pátria mãe, após movimentos intensos de raças em disputa pela "terrinha", encontraram um razoável equilíbrio de relacionamento, se lançaram a conquista das terras de além-mar, essa frase do título renasceu como filosofia ao retratar os valiosos e notáveis avanços da engenharia de navegação e de seus corajosos tripulantes.
Afinal, ousar se lançar rumo ao mundo novo, dentro de uma pequena caravela (portanto naturalmente ao sabor dos ventos), com o uso de aparelhos básicos de apoio, alguns mapas de duvidosa indicação, abastecidos de água potável e alimentos para encarar meses de aventura na esperança de aportar "do outro lado" (se é que não cairiam todos lá naquele fim da linha do horizonte em infindável precipício) era algo que mexia com os nervos, com as ansiedades, as vaidades, medos, curiosidade e o interesse de todos.
Isso sem falar dos investimentos de quem, mesmo que comprando a ideia destes malucos navegantes, sabiam que esse desafio poderia significar assumir um risco deliberado, com resultados ainda que potencialmente compensadores (como ocorreu tempos depois no retorno glorioso de alguns) também indicaram centenas de perdas de coisas e de vidas humanas.
Ressurge, então, uma antiga e famosa frase, quando dos primeiros resultados alcançados de que, sim, "navegar é preciso, viver não é preciso", pois ainda que a vida e a morte humana foi, é e será um fato impreciso, o alcance de novas possibilidades de conquista valia a precisão do desafio de navegar.
Afinal, ousar se lançar rumo ao mundo novo, dentro de uma pequena caravela (portanto naturalmente ao sabor dos ventos), com o uso de aparelhos básicos de apoio, alguns mapas de duvidosa indicação, abastecidos de água potável e alimentos para encarar meses de aventura na esperança de aportar "do outro lado" (se é que não cairiam todos lá naquele fim da linha do horizonte em infindável precipício) era algo que mexia com os nervos, com as ansiedades, as vaidades, medos, curiosidade e o interesse de todos.
Isso sem falar dos investimentos de quem, mesmo que comprando a ideia destes malucos navegantes, sabiam que esse desafio poderia significar assumir um risco deliberado, com resultados ainda que potencialmente compensadores (como ocorreu tempos depois no retorno glorioso de alguns) também indicaram centenas de perdas de coisas e de vidas humanas.
Ressurge, então, uma antiga e famosa frase, quando dos primeiros resultados alcançados de que, sim, "navegar é preciso, viver não é preciso", pois ainda que a vida e a morte humana foi, é e será um fato impreciso, o alcance de novas possibilidades de conquista valia a precisão do desafio de navegar.
Hoje, entendemos a importância desses eventos e quão forte e transformador foram os reflexos, como por exemplo a descoberta de novas culturas (em seu sentido macro), a ampliação das realidades geográficas, a certeza do planeta redondo e milhares de outras histórias fantásticas.
E atualmente, neste início de século XXI, com as expansivas, borbulhantes e infindáveis descobertas e conhecimentos já disponíveis em todos os campos, seja em nosso corpo biológico, na nossa nave mãe Terra, na forte e necessária presença do e no mundo virtual, nos outros planetas e milhares de galáxias, nos universos paralelos, em nossa ampliação de consciência e do espírito - é chegada a hora de reavivar a famosa frase.
Adiante-se, reveja seus dogmas e paradigmas, relacione-se profunda e completamente consigo, com os demais, com a Mente Suprema e com todos os universos em delirante movimento, supere-se, persista, acredite que é Especial e Iluminado.
Pois é verdade que "navegar é preciso, viver não é preciso"!!!
Pois é verdade que "navegar é preciso, viver não é preciso"!!!
http://www.shineyournature.blogspot.com.br/2014/04/determinacao-shine-your-nature-fatorsyn.html |
Nenhum comentário:
Postar um comentário